Alunos de Enfermagem CES/UFCG realizam visita técnica à Clínicas em Campina Grande
Atividade fez parte da disciplina “Avaliação e Tratamento de Feridas e Curativos”, ministrada pela Profa. Dra. Alana Tamar
Visita Técnica à Clínica Cicatriza
Na última segunda-feira, dia 22/08/2022, alguns discentes da turma do 5ª período do curso de Bacharelado em Enfermagem, da Universidade Federal de Campina Grande/CES, realizaram uma visita técnica à Clínica Cicatriza, localizada em Campina Grande. A atividade fez parte da disciplina “Avaliação e Tratamento de Feridas e Curativos”, ministrada pela Profa. Dra. Alana Tamar.
“Agradecemos à Dra. Marina Sandrelle e à Dra. Fábia Letícia por todos os esforços empreendidos para que esse momento pudesse acontecer, pela apresentação da clínica, da dinâmica do serviço e explicações técnicas e científicas sobre as coberturas e tratamentos disponíveis para os pacientes com feridas. Também agradecemos aos demais profissionais que nos acolheram e fazem parte desta equipe empreendedora que, por mérito e ousadia, envereda neste promissor ramo da assistência à saúde. Desejamos muito sucesso!!” (Profa. Dra. Alana e discentes).
Dados técnicos
A Clínica Cicatriza foi fundada em 2011 e surgiu para atender à enorme demanda por um serviço humanizado na prevenção e tratamento de feridas, oferecendo o que existe de mais moderno em equipamentos e técnicas na área de cuidados com ferimentos.
A clínica tem a missão de acolher pessoas com feridas, cicatrizando no menor tempo possível. Hoje oferece atendimento a pessoa com ferida em 3 unidades (Campina Grande, João Pessoa e Caruaru. Em breve, também em Recife).
Visita Técnica à Clínica Hiperbárica Campina Grande
No mesmo dia, os discentes da turma do 5ª período do curso de Bacharelado em Enfermagem, da Universidade Federal de Campina Grande/CES, realizaram outra visita técnica, desta vez à Clínica Hiperbárica Campina Grande. A atividade fez parte da disciplina “Avaliação e Tratamento de Feridas e Curativos”, ministrada pela profa Dra Alana Tamar que apresenta na teoria o uso do oxigênio sob pressão em câmara hiperbárica para o tratamento de feridas. Na ocasião, docente e discentes tiveram a oportunidade de presenciar uma seção com pacientes, receber toda orientação técnica-científica sobre o assunto e participar de uma seção simulada.
“Agradecemos ao Drª Schubert Luigi, à Dra Izabelle Cabral e à enfermeira Andréa Magna pelo maravilhoso acolhimento, pela explicação técnica-científica, a apresentação da clínica e nos oportunizar esta experiência única e maravilhosa em nossas vidas profissional; aos demais funcionários pela receptividade. Desejamos que este excelente serviço seja cada vez mais próspero e que mais pacientes tenham acesso a esse tratamento para cicatrizar suas feridas complexas!” (Profa. Dra. Alana e discentes).
Dados técnicos
A Oxigenoterapia Hiperbárica (OHB) consiste na inalação de oxigênio puro, submetendo o paciente a uma pressão 2 a 3 vezes maior que a pressão existente ao nível do mar. O tratamento é realizado em câmaras hiperbáricas, que são, basicamente, cilindros fabricados em aço que suportam pressão. O Oxigênio é fornecido por meio de máscaras e cada sessão dura de 90 a 120 minutos.
Na Clínica Hiperbárica de Campina Grande se utiliza a câmara multiplace, onde podem ser tratados simultaneamente até 14 pacientes, que são acompanhados por um enfermeiro devidamente treinado, além de todo o procedimento ser monitorado externamente pelos nossos profissionais.
A clínica possui uma equipe multiprofissional especializada e capacitada, composta por médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem. Todos comprometidos em oferecer um atendimento seguro, rápido, técnico e humanizado, oferecendo o melhor atendimento aos seus pacientes e aos médicos que indicam este tratamento, total tranquilidade e segurança desse método terapêutico inovador.
Durante as sessões de tratamento ocorre a normalização da cicatrização de feridas, o combate de diversas infecções e outras doenças graves.
O custo-benefício da utilização desse método terapêutico é excelente, pois ele reduz o tempo da utilização de antibióticos, proporciona abordagem menos agressiva e invasiva por parte das intervenções cirúrgicas (tal como a amputação), reduz o número de cirurgias, o tempo de recuperação e de hospitalização do paciente.
(Profa. Dra. Alana Tamar)
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